O bezerro de ouro

A PALAVRA AGORA SOBRE LEITURAS EM MASSA
para 3 de abril de 2014
Quinta-feira da Quarta Semana da Quaresma

 

 

WE estamos no fim de uma era e no início da próxima: A Era do Espírito. Mas antes que o próximo comece, o grão de trigo - esta cultura - deve cair no solo e morrer. Pois os fundamentos morais na ciência, política e economia estão quase todos apodrecidos. Nossa ciência agora é freqüentemente usada para fazer experimentos com humanos, nossa política para manipulá-los e a economia para escravizá-los.

O Papa Francisco notou a 'mudança de época' pela qual estamos passando em um olhar superficial:

… A maioria de nossos contemporâneos mal vive o dia a dia, com consequências terríveis. Várias doenças estão se espalhando. O coração de muitas pessoas está tomado pelo medo e pelo desespero, mesmo nos chamados países ricos. A alegria de viver freqüentemente diminui, a falta de respeito pelos outros e a violência estão aumentando e a desigualdade é cada vez mais evidente. É uma luta viver e, muitas vezes, viver com pouca dignidade preciosa. -PAPA FRANCISCO, Evangelii Gaudium, n. 52

Por quê? Por que, após o período do chamado “Iluminismo”, a disseminação da democracia, o avanço da tecnologia, a expansão das comunicações globais, o avanço da medicina ... por que a humanidade se encontra à beira de uma terceira Guerra Mundial, de massa fomes, de um fosso crescente entre ricos e pobres, e doenças galopantes?

É porque não somos diferentes dos antigos israelitas. Eles se esqueceram das perguntas mais básicas: a razão de sua existência, e mais ainda, quem os trouxe à existência. E assim eles se voltaram para si mesmos para olhar para o temporal para satisfação, para os elementos para prazer, para seu ouro para algo para adorar.

Eles trocaram sua glória pela imagem de um boi comedor de grama. (Salmo de hoje)

O homem moderno não é diferente. Trocamos a nossa glória, que é a dignidade de sermos filhos e filhas de Deus, pelos prazeres passageiros, o “bezerro de ouro” do momento. Como os israelitas que se esqueceram dos milagres que Deus fez para libertá-los do Egito, nós também nos esquecemos dos milagres incríveis que Deus fez ao longo de dois milênios. Esquecemos como a civilização ocidental foi construída, com base nos próprios mandamentos e princípios do Cristianismo. Assim, Jesus nos diz:

… Nunca ouviste a voz [do Pai] nem viste a sua forma, e não tens a sua palavra permanecendo em ti, porque não acreditas naquele que ele enviou. (Evangelho de hoje)

Não acreditamos porque não enfrentamos as questões mais fundamentais:

Quem sou eu? De onde vim e para onde vou? Por que existe o mal? O que há depois desta vida? (…) São questões que têm sua fonte comum na busca de um sentido que sempre comoveu o coração humano. Na verdade, a resposta dada a essas perguntas decide a direção que as pessoas procuram dar às suas vidas. - ABENÇOADO JOÃO PAULO II, Fides et Ratio, n. 1

A direção desta geração em direção à autodestruição [1]cf. A Profecia de Judas não vai mudar - não porque não temos respostas - mas porque nós recusar até para fazer as perguntas! O terrível ciclone da ocupação, do barulho, do consumismo, da sensualidade e da morte, como a solução mais conveniente para os nossos problemas, abafou as perguntas a tal ponto que não podemos nem ouvir os alicerces desmoronando debaixo de nós!

Se as fundações forem destruídas, o que pode fazer o justo? (Salmo 11: 3)

O que você e eu pode fazer é pessoalmente responda às perguntas. E respondê-las é acertar nossas prioridades novamente. É se arrepender. É “sair da Babilônia” e começar a viver com um pé no outro mundo. É se tornar discípulos de Jesus que ouço à Sua voz, que O segue, mesmo à custa de nossas vidas. Desta forma, podemos não ser capazes de salvar a cultura, mas nos tornaremos um sinal para os outros -uma resposta para os outros -que, à medida que nossa civilização entra nos últimos estágios do crepúsculo, começarão a procurar uma “lâmpada acesa e brilhante” na escuridão repentina em que se encontrarão.

Sim, Cristo está chamando você e eu para nos tornarmos essa luz, apontando para um novo amanhecer. Mas devemos ter certeza de que nossa luz será vista, não sufocada pelo colapso da Babilônia.

Afastai-vos dela, povo meu, para não participardes nos seus pecados e participardes nas suas pragas, porque os seus pecados se amontoam até ao céu, e Deus se lembra dos seus crimes ... (Ap 18-4)

 

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Notas de rodapé

Notas de rodapé
1 cf. A Profecia de Judas
Postado em EMPRESA, LEITURAS DE MASSA, A DURA VERDADE.