Publicado pela primeira vez em 5 de outubro de 2006.
COM meus escritos recentes sobre o Papa, a Igreja Católica, a Mãe Santíssima e a compreensão de como a verdade divina flui, não por meio de interpretação pessoal, mas por meio da autoridade de ensino de Jesus, recebi os esperados e-mails e críticas de não católicos ( ou melhor, ex-católicos). Eles interpretaram minha defesa da hierarquia, estabelecida pelo próprio Cristo, como significando que eu não tenho um relacionamento pessoal com Jesus; que de alguma forma eu acredito que sou salvo, não por Jesus, mas pelo Papa ou um bispo; que não sou cheio do Espírito, mas de um “espírito” institucional que me deixou cego e sem salvação.